Desde a sua origem, nos primeiros sistemas de reprodução
sonora, usados em cinemas e auditórios, o difusor acústico
sofreu rápidas e contínuas modificações
conceituais, quer de caráter elétrico, acústico
bem como estético.
O difusor acústico tipo Hartsfield
fabricado nos EUA na década de 1950 pela firma JBL.
Desenvolvido da experiência adquirida pela empresa na
sonorização de grandes ambientes. Difusor de grande
eficiência, consistindo de alto-falante difusor
de altas freqüências tipo corneta com padrão de dispersão
horizontal e vertical de ordem de 140º x 45º e
um transdutor para baixas freqüências de 15 polegadas.
Ambos montados em gabinete escantilhado.
Em 1954, o engenheiro americano
Edgard Villchur desenvolve um novo tipo de difusor acústico
operando pelo princípio de suspensão acústica.
O modelo AR-1 consistia de um alto-falante de 12 polegadas
para reprodução das baixas freqüências,
acondicionado em uma caixa acústica perfeitamente
selada e, geralmente usando em separado um corneta tipo
eletrostática para a reprodução
das médias e altas freqüências.
Ilustração do difusor
experimental operando pelo principio de suspensão acústica
desenvolvido pelo engenheiro Edgard Villchur, por volta
de 1954.
O difusor acústico
mais conhecido como "a voz do teatro" consistindo
de um alto-falante de 15 polegadas e uma corneta setorial
para reprodução das altas freqüências.