A IDADE DO ELÉTRON 100 ANOS DE PROGRESSO DA ELETRÔNICA NO BRASIL

1.0	INTRODUÇÃO
2.0	AS COMUNICAÇÕES POR MEIOS ELÉTRICOS
2.1	A TECNOLOGIA DO TELÉGRAFO CHEGA AO BRASIL
2.1.1	A INSTRUMENTAÇÃO USADA EM TELEGRAFIA
2.1.2	A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
2.1.3	A LINHA DE TRANSMISSÃO
2.1.4	O BARÃO DE CAPANEMA E A EVOLUÇÃO DO ISOLADOR DE LINHAS TELEGRÁFICAS
2.1.4.1	O POSTE TELEGRÁFICO
2.1.5	APARELHOS DE TELEGRAFIA SÃO FABRICADOS NO BRASIL
2.1.5.1	A SAGA DO BARÃO DE CAPANEMA
2.1.6	O TELÉGRRAFO OCEÂNICO
2.2	O RECONHECIMENTO IMPERIAL DA INVENÇÃO DO TELEFONE
2.2.1	O INÍCIO DA TELEFÔNIA
2.2.2	ASPECTOS PICTÓRICOS DO INÍCIO DA TELEFÔNIA
2.2.3	A INSTRUMENTAÇÃO DE TESTE USADA EM TELEFÔNIA
2.3	A TRANSMISSÃO DE SINAIS TELEGRÁFICOS PELO ÉTER
2.3.1	NA SENDA DA TECNOLOGIA NACIONAL
2.3.2	A EXPANSÃO DO SERVIÇO TELEGRÁFICO
3.0	A ORIGEN DA RADIO DIFUSÃO
4.0	ARQUITETOS DA RADIO DIFUSÃO
4.1	OS PRIMEIROS PASSOS DA TÉCNICA DE RADIO DIFUSÃO
5.0	OS DOMINIOS DA ELETRÔNICA
5.1	O PERÍODO INICIAL
5.1.1	A VÁLVULA TERMIÔNICA
5.1.1.1	O CÍCLO DO TRIODO
5.1.1.1.1	TRIODOS DE ORIGEM AMERICANA
5.1.1.1.2	TRIODOS DE ORIGEM EUROPÉIA
5.1.1.2	O CÍCLO DO TETRODO
5.1.1.2.1	TETRODOS DE ORIGEM AMERICANA
5.1.1.2.2	TETRODOS DE ORIGEM EUROPÉIA
5.1.1.3	A VÁLVULA POLIHODO CHEGA AO MERCADO
5.1.1.3.1	PENTODOS DE ORIGEM AMERICANA
5.1.1.3.2	PENTODOS DE ORIGEM EUROPÉIA
5.1.1.4	UMA PALAVRA SOBRE OUTROS TIPOS DE VÁLVULA
5.1.1.4.1	VÁLVULAS RETIFICADORAS
5.1.1.4.2	VÁLVULAS DE TRANSMISSÃO
5.1.1.4.3	VÁLVULAS METÁLICAS
5.1.2	O TRANSMISSOR
5.1.3	O RÁDIO RECEPTOR
5.1.3.1	ASPECTOS ILUSTRADO DO RÁDIO RECEPTOR - 1925 - 1940
5.1.3.1.1	OS RECEPTORES DO PERÍODO 1920 - 1930
5.1.3.1.2	OS RECEPTORES DO PERÍODO 1930 - 1940
5.1.4	SINÓPSE HISTÓRICA DAS COMUNICAÇÕES ELÉTRICAS NO BRASIL ATRAVÉS DE SELOS
6.0	INDÚSTRIA ELETRONICA BRASILEIRA
6.1	ANOS PIONEIROS
6.1.1	A INDÚSTRIA DE 1920 -1940
6.1.11	SILVA LIMA, HUGO & LEONARDOS
6.1.1.2	RADIO INDUSTRIAL BRASILEIRA
6.1.1.3	OFFICINAS "LANCIA"
6.1.1.4	THEODOR WILLE & CIA.
6.1.1.5	CACIQUE S/A
7.0	A FABRICAÇÃO DA VÁLVULA TERMIÔNICA NO BRASIL
7.1	STANDARD ELECTRIC S/A - SESA
7.2	PHILIPS - IBRAP
7.3	RCA
7.3.1	VÁLVULAS METÁLICAS - UMA POSSÍVEL FABRICAÇÃO NACIONAL
7.4	O DECLÍNIO DA FABRICAÇÃO DE VÁLVULAS
7.5	CURIOSIDADES SOBRE A IDADE TERMIÔNICA BRASILEIRA
8.0	A INFLUÊNCIA MILITAR NO DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA ELETRÔNICA
8.1	A COMUNICAÇÕES NO INÍCIO DA GUERRA DA TRIPLICE ALIANÇA
8.1.1	O TELÉGRAFO ELÉTRICO COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO MILITAR
8.2	OS PRIMÓRDIOS DA RADIOTELEGRAFIA NA COMUNICAÇÃO MILITAR
8.3	O PERÍODO 1920-1940
8.4	CONSEQUÊNCIAS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
8.5	A EXPANSÃO DA FILOSOFIA INDUSTRIAL-MILITAR
8.5.1	O PERÍODO 1950 - 1970
8.6	A CONCRETIZAÇÃO DO CONCEITO DE NACIONALIZAÇÃO
8.7	ASPECTOS ILUSTRADOS DA RADIOCOMUNICAÇÃO MILITAR BRASILEIRA
8.8	UMA NOVA ESTRATÉGIA INDUSTRIAL-MILITAR
8.9	PIONEIROS DA INDÚSTRIA DE DAS COMUNICAÇÕES BRASILEIRAS
9.0	DO ICONÓSCOPIO A IMAGEM COLORIDA - A TV CHEGA AO BRASIL
9.1	OS PRIMÓRDIO DA DIFUSÃO DO CONCEITO DA TELEVISÃO
9.2	ABRINDO CAMINHO PARA A TECNOLOGIA TELEVISIVA NACIONAL
9.3	NO AR AS PRIMEIRAS IMAGENS PRETO E BRANCO
9.4	A INDÚSTRIA NACIONAL DE INSUMOS PARA A TELEDIFUSÃO
9.4.1	A FABRICAÇÃO NACIONAL DE CINESCÓPIOS
9.4.2	O TELEVISOR ADENTRE OS LARES
9.4.2.1	FABRICANTES DE ORIGEM ESTRANGEIRA
9.4.2.2	FABRICANTES NACIONAIS
9.4.3	A TRANSIÇÃO TECNOLOGICA
9.5	DEFININDO-SE O PADRÃO DE TRANSMISSÃO PARA IMAGEM COLORIDA
9.5.1	O PADRÃO BRASILEIRO DE TELEVISÃO - "PAL-M"
9.6	A ZONA FRANCA DE MANAUS
9.7	A GRAVAÇÃO DE SINAIS DE VÍDEO
9.8	A EVOLUÇÃO ILUSTRADA DO TELEVISOR NACIONAL
9.8.1	TELEVISORES DO PERÍODO 1950 - 1960
9.8.2	TELEVISORES DO PERÍODO 1970 - 1980
9.9	O EMPREENDEDORISMO NA TELEVISÃO BRASILEIRA